Talvez o real seja apenas um devaneio suplementar (provavelmente), mas ele é então mais persistente que uma ilusão. Eu proponho aos intérpretes que seu trabalho de imaginação seja mensurado por aquilo que não é – ou que seja menos – imaginado, que a imaginação se banhe na realidade. Que esse trabalho do pensamento, do devaneio, sonhe também em se liberar do sonho e de aproveitar a vida real. Vamos falar juntos sobre essas questões que me fascinam,
Yves-Noël Genod
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